A enfermeira e coordenadora de estudos clínicos do Centro de Pesquisa Clínica da Liga Contra o Câncer (LIGA), Thais Cristina Silva, esteve representando a instituição no evento “Infecção por HPV no Brasil: epidemiologia e perspectivas de eliminação”, que ocorreu no auditório da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA-RS).
O encontro marcou o encerramento do estudo multicêntrico STOP-HPV, o qual visou entender a relação do Papilomavírus Humano (HPV) com o câncer de cabeça e pescoço no Brasil. A pesquisa foi desenvolvida pelo hospital Moinhos de Vento, tendo a LIGA como uma das instituições colaboradoras, no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS).
O evento reuniu profissionais de todo país que participaram dos estudos SMESH (Estudo sobre HPV e Saúde Sexual), POP-BRASIL 2 (Estudo de Prevalência do HPV no Brasil) e STOP-HPV (Estudo do Câncer de Orofaringe e HPV no Brasil), dos quais Eliana Wendland é Investigadora Principal.
Reconhecida com principal coletadora do estudo STOP-HPV da região Nordeste e do país, a Enf. Thais Silva realizou o maior número de coletas da região nordeste e do país. Além disso, recebeu elogios pela qualidade das amostras coletadas e organização no envio dessas.
O Centro de Pesquisa Clínica da Liga Contra o Câncer é uma unidade de pesquisa clínica dedicada à investigação na área oncológica e outras especialidades. Contando com uma equipe multidisciplinar, especializada e altamente qualificada, tendo como principal objetivo a atenção individualizada de cada paciente participante da pesquisa e um corpo de investigadores clínicos atuando em parceria técnico-cientifica.
Com 17 anos de experiência e mais de 380 estudos clínicos conduzidos, apresenta infraestrutura, logística e suporte tecnológico que possibilitam conduzir estudos clínicos dentro de condições ideais, seguindo rigorosamente o Manual de Boas Práticas Clínicas, além das diretrizes e normativas nacionais regulamentadas pelo Conselho Nacional de Saúde, pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Ministério da Saúde.
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