Em comemoração ao Dia Internacional da Pesquisa Clínica (20/05), a Liga Contra o Câncer realizou a Semana da Pesquisa Clínica, através de ações que ocorreram entre os dias 20 e 24 de maio. A programação contou com palestras nas Instituições de Ensino Superior e visitas técnicas ao Centro de Pesquisa Clínica da Liga, além de divulgações internas e na mídia.

De acordo com Amália Rêgo, gerente geral do Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação da Liga, o objetivo da Semana de Pesquisa Clínica foi disseminar informações sobre pesquisa clínica, seus benefícios para os participantes de pesquisa e o impacto positivo na sociedade, podendo, inclusive, aumentar o protagonismo do País no cenário global. “A condução da pesquisa clínica envolve diversos agentes, incluindo pesquisadores, reguladores, comitês de ética, participantes e patrocinadores. Neste ecossistema criam-se oportunidades em infraestrutura do sistema de saúde, processos de tratamento, recursos humanos, capital intelectual e atividade econômica para o país”.

Nos últimos séculos a humanidade tem se beneficiado de importantes inovações na medicina, advindos de estudos clínicos que contribuíram para a melhoria do tratamento, do controle de doenças e cura. As vacinas, por exemplo, possibilitaram a erradicação ou importante redução de enfermidades que matavam milhões de pessoas.

Centro de Pesquisa Clínica da Liga

O Centro de Pesquisa Clínica da Liga é referência na condução de ensaios clínicos multicêntricos, com destaque para os resultados apresentados e publicações internacionais. Apenas em 2023 foram realizados 47.405 atendimentos aos 584 pacientes recrutados para estudos clínicos, objetivando descobrir ou verificar os efeitos farmacodinâmicos, farmacológicos, clínicos e identificar reações adversas ao produto em investigação com o intuito de averiguar sua segurança e eficácia.

Com 18 anos de experiência e mais de 300 estudos conduzidos, o Centro possui toda a infraestrutura, logística e suporte tecnológico para condução de estudos clínicos dentro de condições ideais, seguindo rigorosamente o Manual de Boas Práticas Clínicas, além das diretrizes e normativas regulamentadas pelo Conselho Nacional de Saúde, pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Ministério da Saúde.

“Os núcleos de excelência das áreas de qualidade, recrutamento, coordenação, startup, regulatório e assistencial do Centro de Pesquisa Clínica da LIGA, seguem um modelo de governança que permite o acompanhamento e avaliação periódica do centro de pesquisa com avaliações sobre a qualidade dos dados gerados, do seu potencial de recrutamento e da adesão aos padrões do GCP, aumentando a aderência às diretrizes das Boas Práticas Clínicas e contribuindo para a confiabilidade e veracidade dos dados das pesquisas”, explica Patrícia Pascoto, gerente de pesquisa clínica.